quinta-feira, 11 de setembro de 2008

GESTÃO ESCOLAR...

Certa vez uma professora trabalhou os seus assuntos normais da disciplina, mas lançou um pequeno desafio: tratar um tema com imagens apenas. Tínhamos que elaborar uma idéia e representá-la através de ima imagem. Quando pensei em relatar aqui uma das experiências a respeito dos temas trabalhados neste eixo de interdisciplinas lembrei de uma imagem e acho que ela pode de certa forma dar início a minhas reflexões. "Uma ponte, água..." Mas pra mim não é só isso. Penso que o trabalho do professor, o trabalho que a escola deve buscar é "ponte", é colocar que existem outros lugares, que estes podem estar ligados a nossa realidade. Que a´"água", que está passando por baixo da ponte é movimento, é transformação, é vida... Então posso aqui perceber que nossas possibilidades como professores e como escola são na verdade mediar, possibilitar, cada um vai seguir seu caminho, vai encontrar "sua ponte", suas "águas", e este diferencial faz da escola um lugar maravilhoso de ser e de estar. E talvez esta nossa perspectiva toda, este nosso ideal passe antes por novas apropriações e necessidade de novos paradigmas, desacomodar-se... pensar em novas relações entre os segmentos que compõe o ambiente escolar, em uma nova forma de gerenciar os espaços e recursos.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

AS IDADES DE ERIKSON.



Quando é que realmente paramos e pensamos em estágios após a adolescência? O mais comum é encontrarmos nas escolas de formação tudo sobre crianças e adolescentes, muito difícil identificarmos categorias após estes períodos. E não é que é percebermos que a nossa caminhada continua, que possuímos conflitos comuns a outros, que o reconhecimento destas fases pode nos auxiliar na busca desta melhoria de ser humano que queremos.
Já havia lido a respeito, mas faz muito tempo. È um aspecto muito importante dentro da área que atuo. Pois ao trabalho com as famílias dos alunos, e existe a possibilidade de reconhecer algumas características e entender alguns procedimentos que marcam o comportamento dos filhos e filhas. Visto que muitos imitam ou mesmo reproduzem comportamentos e atitudes destes referentes pais.

Não paramos no tempo e espaço, e é possível trabalhar para que tenhamos mais exitos e menos conflitos, construindo estas referências ao reconhecermos adequadamente a que tipo de aspectos estamos mais propensos dentro de determinadas faixas etárias.